30.12.08

Lucky

A Lucky (sortuda) tem uns quatro meses e foi encontrada, bem pequenina, com sarna e certamente esfomeada numa beira de estrada. A história dela pode ser lida aqui e aqui.

Passou por algumas famílias de acolhimento que lhe deram muito mimo mas precisava de uma casa fixa. Como eu também precisava de um novo cão, lá veio ela.

A Lucky é razoavelmente alta (a cabeça dá-me pelos joelhos) e é muito magrinha. É brincalhona, corre pela casa a grade velocidade; tem dentes afiados e já começou a brincar com um par de sapatilhas que deixei perto da salamandra; é espertíssima - em poucos minutos já percebeu que um não é um não, mas creio que tenta dar a volta ao texto e senta-se, com um ar muito bem educado. Vou ter que recordar as aulas de obediência da Névoa (aliás nunca serviram de muito, foi sempre mais persistente do que eu).

4.12.08

A última viagem

A minha amada Névoa partiu para a sua última viagem.

1.12.08

Pois, no início, o "problema" eram as cobras que habitavam o telhado. Agora devem estar de férias - tadinhas, a hibernar...

Então os ratos de campo resolveram adoptar-me como estajaladeira.

Literalmente invadiram o armário onde eu guardava a comida - farinha, acúcar, feijão, massas... enfim um festim.

O ponto de entrada é através da parede (entram pelo telhado, depois circulam por algumas das paredes de pedra e de tabique) e entram no armário através da abertura que dá acesso ao disjuntor central. O ladrãozito é a manchita escura que está no centro da imagem.

Garanto que o equipamento electrónico para afugentar ratos não funciona... e o gato também não é levado muito a sério.